tag:blogger.com,1999:blog-32291124.post1121840496120086277..comments2023-10-23T13:17:14.819-03:00Comments on Ensaios & Prosas: No Tempo das Histórias de TrancosoLevi B. Santoshttp://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-81047767511838461212015-05-15T12:45:47.338-03:002015-05-15T12:45:47.338-03:00Pois é, Levi. Até que ponto não nos tornamos refén...Pois é, Levi. Até que ponto não nos tornamos reféns dessa tecnologia permitindo que esta virasse o instrumento de domínio de nossas terríveis compulsões?! O que antes pensávamos que fosse proporcionar mais rapidez nas tarefas laborais e, consequentemente, mais tempo de convivência com a família e com os amigos, agora rouba as nossas horas de descanso. O trabalhador é a qualquer momento acessado por seus chefes e clientes, sendo que vamos também substituindo os contatos pessoais-presenciais, pelos virtuais. Até o álbum de fotografias que antes era guardado com tanto valor hoje foi substituído por um banco de imagens que cada qual armazena em seu computador ou no feissebuque. Realmente éramos felizes e não sabíamos.RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-90590719173561284212015-05-15T12:17:48.904-03:002015-05-15T12:17:48.904-03:00É isso aí, Rodrigão.
Naquele tempo existia o calo...É isso aí, Rodrigão.<br /><br />Naquele tempo existia o calor humano entre os convivas. Tenho saudades das noites em que contadores de causos e ouvintes se revezavam no EXERCÍCIO das palavras trocadas, num tête-à-tête que o mundo cibernético, hoje, com as suas inegáveis utilidades, concorreu para torná-lo frio e impessoal.<br /><br /> Lembrei-me agora de Ataulfo Alves que, em sua antológica canção <b>“Meus Tempos de Criança”, chegou a constatar </b> <i>“que era feliz e não sabia” </i>(rsrs)Levi B. Santoshttps://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-48582145319397876362015-05-14T11:49:41.243-03:002015-05-14T11:49:41.243-03:00Show de bola! Muito bom, Levi, trazer-nos essas pr...Show de bola! Muito bom, Levi, trazer-nos essas preciosas lembranças do passado que as gerações novas quase sempre desconhecem. <br /><br />Lembro que meu falecido avô paterno, nascido em 1917, viveu numa fazenda na região do Vale do Paraíba, mais especificamente próximo à localidade de Formoso (SP), perto da divisa com o Estado do Rio de Janeiro. Na roça, os matutos gostavam de contar as suas apavorantes histórias e para tanto não faltava a "marvada" pinga... E acredito que, em sua época, o rádio ainda não tinha chegado por lá. <br /><br />Hoje a convivência entre as pessoas tornou-se mais restrita e quase todo mundo fica é no computador ou no celular. Infelizmente, estamos com essa tradição praticamente perdida porque até no campo já chegou a luz elétrica e a internet. Mas desejo que com a tecnologia saibamos preservar nossa memória cultural.<br /><br />Um abraço.RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.com