tag:blogger.com,1999:blog-32291124.post134974922928869512..comments2023-10-23T13:17:14.819-03:00Comments on Ensaios & Prosas: O Criador da Psicanálise e Sua Criatura Em Face de HitlerLevi B. Santoshttp://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-52268378769914082482017-03-26T21:59:01.602-03:002017-03-26T21:59:01.602-03:00Caro Levi.
Muito bom o artigo que escreveu e que ...Caro Levi.<br /><br />Muito bom o artigo que escreveu e que nos leva a refletir sobre vários assuntos dos quais mais me chamou a atenção a necessidade do <i>Eretz Yisrael</i> para uma afirmação da identidade do povo judeu já no século XX.<br /><br />É certo que foi o clima de anti-semitismo na Europa de Hitler que acelerou o movimento sionista surgido no século XIX. Logo, a criação do Estado judeu acabou sendo mesmo uma necessidade fortalecida por ideologias e interesses econômicos de grandes empresas interessadas em influenciar a política no Médio Oriente.<br /><br />Todavia, há que se levar em conta sempre a milenar expressão do sagrado da geografia israelense para o povo judeu, inclusive para um judeu ateu. Pois voltar a habitar a terra seria não só a restauração da bênção como de um antigo ideal nacional que estava lá no inconsciente de muitas pessoas. <br /><br />Sendo mitos ou não, lá estão os ossos de Abraão, Isaque e Jacó, bem como José, Josué, Davi e seus descendentes, dos profetas e tantos outros ancestrais, além do que restou do Santo Templo, das promessas de restauração da Bíblia, etc. Enfim, são coisas muito difíceis de desconstruir.RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-8984977512039438542017-03-25T16:59:55.035-03:002017-03-25T16:59:55.035-03:00Esse é o grande nó, Eduardo: o Judaísmo religioso ...<br />Esse é o grande nó, Eduardo: o Judaísmo religioso tradicional ainda vive em função do retorno Triunfal de Toda Jerusalém para si, tanto lá em Israel como em muitos corações dos que seguem aqui a doutrina de Scofield (rsrs).<br /><br />Quanto ao Sionismo que, na época que frequentávamos a escola dominical, víamos como de natureza teológica, hoje, compreendemos como uma ideologia de viés político. Não sei, mas vejo com bons olhos o alinhamento dos judeus da diáspora que aceitam viver com o pluralismo de correntes em qualquer país que residam. Dizem os judeus ortodoxos que judeu da diáspora é o mesmo que judeu ateu. (rsrs)<br /><br />Freud, como fiz ver no texto, era um judeu da diáspora. E como tal, <i> recusava o sionismo porque não acreditava em um só instante na ideia de que os judeus encontrariam uma solução para o antissemitismo conquistando a Terra Prometida.</i>. <br /><br />Lembro—me agora do que disse, há uns dez anos, o judeu da diáspora, Bernardo Sorj, professor de Sociologia da UFRJ: <i> Não haverá paz enquanto judeus e palestinos interessados não forem derrotados. Uma derrota na expectativa de triunfo de todos é a única esperança de paz. </i>Levi B. Santoshttps://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-65616887170115599992017-03-24T23:24:25.650-03:002017-03-24T23:24:25.650-03:00Levi, como sempre, um excelente artigo de alto nív...Levi, como sempre, um excelente artigo de alto nível reflexivo. A "questão judaica" ainda será por muitos anos debatida. Foi melhor os judeus terem um Estado na Palestina? Se não, como pedir para um povo que tinha tantos sentimentos de pertencimentos à "Eretz Israel" fundar um estado em qualquer outro lugar concedido a eles sem toda a carga dramática de historicidade? E no balio todo entram o antissemitismo e o sionismo que soube muito bem usar esse sentimento em proveito próprio. Um tema infinito.Eduardo Medeiroshttps://www.blogger.com/profile/10606904231908922282noreply@blogger.com