tag:blogger.com,1999:blog-32291124.post4162010338594678096..comments2023-10-23T13:17:14.819-03:00Comments on Ensaios & Prosas: Zygmunt Bauman e o Crescimento Vertiginoso do FundamentalismoLevi B. Santoshttp://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-36935362080958677972016-02-22T18:13:37.721-03:002016-02-22T18:13:37.721-03:00Olá, amigos.
Eu apostaria numa qualificação educa...Olá, amigos.<br /><br />Eu apostaria numa qualificação educacional para o homem poder retomar a sua evolução social e acompanhar o desenvolvimento tecnológico. Chegamos a uma crise ética e a sobrevivência da espécie depende do aprendizado da auto-conducao. Inclusive das emoções e quanto ao consumismo. Triste saber que em muitas seitas fundamentalistas, há uma deseducacao no controle das emoções e da vontade muitas vezes configurando uma assediosa violência capaz de engessar consciências ao invés de libertá-las.RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-58931479909040236812016-02-19T18:05:57.657-03:002016-02-19T18:05:57.657-03:00Já que você falou em “desejo de covardia”, Gabriel...<br />Já que você falou em <i>“desejo de covardia”</i>, Gabriel, eu diria que o homem da pós-modernidade, rendeu-se por completo à covardia do desejo compulsivo da “felicidade” instantânea oferecida pelo mercado. <br /><br />Esse homem deslocado, dependente e desplumado, agora, considera um desvio pecaminoso e passível de punição a recusa em ficar a margem da sociedade de consumo, como bem fez ver Zygmunt Bauman em sua obra ― “Vida para Consumo”.<br /><br />Faço minha a angustiante pergunta de Saulo de Tarso sobre um <b>desejo</b> que não lhe largava: <i> “Quem me livrará do corpo dessa morte? </i> (rsrs)<br /><br />Levi B. Santoshttps://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-42039836387070141432016-02-18T23:48:14.619-03:002016-02-18T23:48:14.619-03:00Levi, Rodrigo, toda essa questão me seria indifere...Levi, Rodrigo, toda essa questão me seria indiferente não fosse o fundamentalismo em ultima instancia um desejo de covardia.<br />Essa ascensão do fanatismo(ainda não tanto fundamentalismo) é declínio do Homem!<br /><br />Tenho uma observação muito própria de que o homem vem ascendendo como tal desde as cavernas até o fim dos duelos acertados. Não por acaso a figura do homem e da mulher ocidentais dessa época pareciam um ápice de refinamento e coragem nos modos e ideais. A partir dai pode-se notar um relaxamento das atitudes, até se perceber um declínio destes modos. E já que tudo começou na brutalidade, é dela que estamos nos reaproximando, passando pelo fundamentalismo até o completo retorno a barbárie. Ilustrado nos apocalípticos Mad Max 1,2,3 e remake!Gabriel Correiahttps://www.blogger.com/profile/02661201227052337672noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-76284611870341249152016-02-18T04:57:30.104-03:002016-02-18T04:57:30.104-03:00Bom dia, Levi.
Enquanto minha esposa prepara o ca...Bom dia, Levi.<br /><br />Enquanto minha esposa prepara o café, vou lhe respondendo. (rsrsrs)<br /><br />Interessante essa ideia do "deus-mercado" pois, se pensarmos bem, a economia de mercado é uma realidade. Não que eu a defenda, mas é algo que ocorre e se desenvolve pelas necessidades humanas. Porém, toda essa euforia ou direcionamento das pessoas para o consumismo acaba se tornando mesmo uma extrapolação e que beira a artificialidade já que nem todos os desejos de aquisição refletem nossas verdadeiras necessidades.<br /><br />Sobre a aplicação literal da utopia marxista, concordo quanto à sua inviabilidade. Marx hoje tem sido relido e reinterpretado. Deus ideais torna-se mais princípios inspiradores e motivadores pela luta por justiça social, o que o torna proveitoso. Seria a grosso modo fazer de textos sagrados uma motivação de atuação política a exemplo dos padres da Teologia da Libertação.RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-17582345403498845352016-02-17T12:05:56.194-03:002016-02-17T12:05:56.194-03:00Caro Rodrigão
Parafraseando o prólogo grego do e...Caro Rodrigão<br /><br /><br />Parafraseando o prólogo grego do evangelho atribuído a João, eu diria que <i>“ o Deus-Mercado (super-estrutura arquetípica de nossa psique) se fez carne e veio habitar nesse mundão nosso”</i>. <br /><br />Somos peças da engrenagem dessa mega máquina pós-moderna. Aliás, a religião dita cristã, ofereceu os fundamentos para um incipiente “Deus-Mercado” quando, lá atrás com Constantino (para muitos, o real fundador do cristianismo de resultados), vendeu-se (como mercadoria) ao poder político e econômico da época.<br /><br />A utopia marxista, por sinal muito bem elaborada, foi um sonho bem sonhado, mas impossível de ser praticado, principalmente agora, na <b>“modernidade líquida atual”</b>, de que trata Zygmunt Bauman. Aliás, esse admirável sociologista polaco, em uma entrevista recente, disse que seu flerte com Marx terminou muito cedo.(rsrs). Disse também que o mundo pós-moderno se constitui num imenso obstáculo para a recepção e manutenção da mensagem ética de Marx. Para ele, “o postulado de Marx permanece como uma dor aguda na consciência, por uma sociedade justa”.<br /><br /> A velocidade com que “coisas novas” estimuladoras de necessidades e desejos são lançadas no mercado, agora extremamente tecnológico onde tudo que é produzido é descartado com rapidez, nos impede de pensar e buscar outras alternativas.<br /><br />O jeito é seguir o refrão do samba de Zeca Pagodinho <b> “Deixa a Vida me Levar (Vida Leva Eu)”</b> (rsrs)Levi B. Santoshttps://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-20188949883264021672016-02-16T21:40:05.136-03:002016-02-16T21:40:05.136-03:00Boa noite, Levi.
Se pensarmos conforme Marx, a &q...Boa noite, Levi.<br /><br />Se pensarmos conforme Marx, a "infraestrutura" do sistema é que influência a "superestrutura".<br /><br />Embora não seja correta a absolutização dos conceitos marxistas, o que o velho filósofo alemão se aplica ao tema em estudo que brilhantemente abordou. Pois, vivendo nós numa sociedade de consumo, verifica-se uma projeção sobre a religião. Seria a economia influenciando a cultura, inclusive a religiosa.<br /><br />O que acha?RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.com