tag:blogger.com,1999:blog-32291124.post8690824280793194080..comments2023-10-23T13:17:14.819-03:00Comments on Ensaios & Prosas: NAS GARRAS DO PODEROSO “LEÃO”Levi B. Santoshttp://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-89414778069832126632011-08-26T11:16:43.896-03:002011-08-26T11:16:43.896-03:00Prezado Levi,
Li sua contribuição ontem no meu bl...Prezado Levi,<br /><br />Li sua contribuição ontem no meu <i>blog</i>. Ficou show!<br /><br />Na verdade, eu te mencionei este texto por causa do artigo anterior que você tinha escrito aqui sobre as algemas. Então achei melhor escrever um artigo onde pudesse expor melhor a minha posição a respeito desses assuntos e, como pôde perceber, gosto de buscar embasamentos históricos.<br /><br />Abraços.RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-78028227494134519602011-08-26T00:43:19.121-03:002011-08-26T00:43:19.121-03:00Rodrigão
Seus lúcidos comentários deram mais emba...Rodrigão<br /><br />Seus lúcidos comentários deram mais embasamento e realce ao tema que propus discorrer.<br /><br />Agradeço muitíssimo a sua valiosa colaboração.<br /><br />Quanto ao seu texto sobre "Penas de Prisão e Algemas", deixei lá o meu recado meio ácido (rsrs)<br /><br />Abraços,Levi B. Santoshttps://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-54599482620790096562011-08-26T00:35:31.120-03:002011-08-26T00:35:31.120-03:00Prezado Donizete
Sinta-se em casa.
Pode mandar ...Prezado Donizete<br /><br />Sinta-se em casa. <br /><br />Pode mandar brasa nos <b> pitacos </b>, pois eles são a razão maior da existência desse recanto do Google (rsrs). <br /><br />Aguardo-lhe ansiosamente.<br /><br />Levi B. SantosLevi B. Santoshttps://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-62582047609670192232011-08-25T20:35:19.502-03:002011-08-25T20:35:19.502-03:00Em tempo!
Escrevi um texto hoje em meu blogue ond...Em tempo!<br /><br />Escrevi um texto hoje em meu blogue onde trato da questão das algemas e também das prisões:<br /><br />"As penas de prisão e as algemas precisam ser revistas!"<br />http://doutorrodrigoluz.blogspot.com/2011/08/as-penas-de-prisao-e-as-algemas.htmlRODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-20560947820744419742011-08-24T13:53:25.875-03:002011-08-24T13:53:25.875-03:00Em tempo! Refletindo de um modo mais concreto, pen...Em tempo! Refletindo de um modo mais concreto, penso que o poder estatal é algo que precisa ser reduzido, bem como os poderes econômico-social, religioso, profissional e patriarcal.<br /><br />Como advogado lido com os supor poderosos juízes que, segundo uma piada, diferenciam-se dos desembargadores por um pequeno detalhe. Pois enquanto aqueles pensam que são deuses, estes têm certeza...<br /><br />Hoje o Judiciário é uma amostra do que restou do velho absolutismo e que se impõe pelas antigas formalidades (desde a idumentária forense até no trato entre o magistrado e as partes e seus advogados). Atrás de uma toga, juízes têm dificuldades de se verem como meros funcionários públicos e se apegam excessivamente ao cargo (houve até um magistrado que processou o seu condomínio para que fosse chamado de "doutor").<br /><br />Se fossem casos excepcionais, talvez seriam hipóteses para uma terapia psicológica. Porém, o fato é que o apego dos juízes ao poder acaba sendo uma constante. Ainda mais porque eles não são eleitos e não precisam interagir com o público para se manterem no cargo, o que faz do magistrado um sucessor dos velhos monarcas luso-brasileiros...<br /><br />Outrossim, percebo que, se algum juiz tenta se tornar mais acessível, ele pode não ser devidamente respeitado. Eu mesmo como advogado já percebi que se vou a uma audiência de terno e gravata, conforme é costumeiramente exigido, sou melhor respeitado pelos clientes, pelos juízes e demais pessoas. E, se entro em determinados locais com este uniforme, os seguranças pouco se interessam por me indagar no detector de metais e o atendimento é melhor.<br /><br />Assim como os magistrados só têm poder porque nós ajuizamos nossas demandas e os políticos porque são eleitos, penso que muitos símbolos de poder apenas ganham alguma significação porque nós assim reconhecemos. E aí, se passarmos a entender que muitos poderes nada mais são do que expressões ficcionais, poderemos ir nos desintoxicando do excesso.<br /><br />Abraços.RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-46986770542226163172011-08-24T13:38:22.415-03:002011-08-24T13:38:22.415-03:00Prezado Levi e demais,
Primeiramente eu gostaria ...Prezado Levi e demais,<br /><br />Primeiramente eu gostaria de cumprimentá-los tanto pelo texto quanto pelos comentários que são de alto nível. Parabéns!<br /><br />Vou tentar responder à pergunta se seria ou não uma "ingenuidade continuar sonhando com o <b>poder ideal</b> —, aquele que não necessita ser exibido?<br /><br />Tenho pra mim que não seria uma ingenuidade porque, mesmo em se tratando de mais uma utopia humana, esta serve de combustível para modificarmos a realidade e, desta maneira, evitarmos o excesso de poder. Ou impedirmos que estabeleçam um culto ao poder conquistado. E aí o nosso mano <b>Leonardo Gonçalves</b> posicionou-se muito bem. Inclusive em admitir também que nos resta "viver o paradoxo".<br /><br />No entanto, esta busca do poder ideal deve ser sempre muito cuidadosa. A cruz, que deveria representar o enfraquecimento, a modéstia e o reconhecimento de nossa dependência da graça divina, tornou-se o símbolo do poder cristão dos soldados na Idade Média que marcharam rumo ao Oriente em nome de uma fé cristã legalista.<br /><br />Assim, penso que precisamos aprender a conviver com esta nossa vontade de potência e não nos deixarmos escravizar por ela. Pois devemos lidar com o poder como um meio destinado a cumprir um propósito já determinado e não um fim em si mesmo.<br /><br />Abraços.RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZhttps://www.blogger.com/profile/11194206186123507005noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-83195043323514397942011-08-24T13:17:37.409-03:002011-08-24T13:17:37.409-03:00Caro Levi.
Excelente como todos os seus artigos. L...Caro Levi.<br />Excelente como todos os seus artigos. Leio-os sempre no blog da confraria. Qualquer hora volto com mais tempo para quem sabe eu reúna condições de dar os meus pitacos nos seus textos que vão além da minha capacidade.<br />Um abraço.Donizetehttps://www.blogger.com/profile/15956738930157888547noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-80935505657765309312011-08-23T18:44:17.576-03:002011-08-23T18:44:17.576-03:00Prezado amigo Leo
Sinto-me feliz em tê-lo comenta...Prezado amigo Leo<br /><br />Sinto-me feliz em tê-lo comentando aqui nessa humilde sala (rsrs)<br /><br /><i><b>Só nos resta viver o paradoxo..</b> </i><br /><br />Parafraseando você, eu diria: Só nos resta explorar a intersubjetividade entre a psicologia e a religião, já que ambas tratam da alma humana e seus afetos mais profundos.<br /><br />Na perspectiva de Freud dentro da sociedade rígida vienense do seu tempo, a psicanálise assumia uma postura crítica ao discurso religioso, na atualidade mantém uma relação de razoável coexistência pacífica. Os psicanalistas, em sua maioria, não consideram mais uma impossibilidade radical do indivíduo com a psicanálise e com a religião. Existem muitos deles que são crentes e tem a sua fé religiosa. <br /><br />Françoise Dolto, responsável pela releitura do legado de Freud, por exemplo, é cristã de formação. Como crente e psicanalista passou anos a fundo estudando e retirando dos evangelhos subsídios para sua experiência de vida. No Livro “A Fé à luz da Psicanálise”, ela faz uma importante declaração: <br /><br /><i> “Jesus diz o que se passa no inconsciente. Ele dispõe uma cena para todos, pobres, ricos, jovens...- a dinâmica do desejo. Jesus prega o <b>desejo</b> e não uma moral, e esse desejo (mesmo utópico) é o que nos leva a buscar o que nos falta”</i>. <br /><br />Também achei interessante o que Françoise Dolto disse nesse trecho do seu livro: <br /><br /><i> “É surpreendente que alguns psicanalistas me recriminem por CRER, mas não se recriminam por não CREREM. Para eles, CRER é um mecanismo de defesa diante da angústia. Mas é mais valoroso se curvar sob o peso da angústia? Em nome de “quê” eles instauram essa discriminação? Em nome do seu conhecimento? Ou simplesmente em nome de uma pessoa “<b> “portadora de um suposto poder de saber”?</b> </i><br /><br />O Tillich, uma vez, falando sobre a mosca azul do <b> “anseio de poder do homem em convencer o outro”</b>, disse uma grande verdade teológica e psicanalítica: <br /><br /><i> “Quando acreditamos que tomamos (por nós mesmos) decisões livres, algo nos aconteceu que as orientou antes de agirmos” </i><br /><br />Digo que essa redescoberta de que existe em nossa mente um porão desconhecido é teológica e psicanalítica ao mesmo tempo, porque ela inclui a ilusão da liberdade no sentido absoluto em que pensamos.<br /><br /><b>P.S.:</b><br /><br />Quem sabe, Leo, se esse meu ensaio contra o poder das <i>griffes</i>, inconscientemente, não tem a ver com as <i>griffes gospel</i> que tanto combatemos em nossos blogs? (rsrs)<br /><br />Seus contrapontos ao texto foram bem vindos e serão objeto de minhas reflexões.<br /><br />A casa aqui é sua. Apareça mais vezes.<br /><br />Abraços,Levi B. Santoshttps://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-59712457651154633442011-08-23T18:13:20.871-03:002011-08-23T18:13:20.871-03:00“[...] considero contraditório um pensamento que t...<i> “[...] considero <b>contraditório</b> um pensamento que tente mostrar uma outra faceta da terminologia poder. Poder que não é exibido não é poder de fato” </i><br /><br />Você falou em <b>contraditório</b>, caro Edson Noreda. A contradição, a ambivalência, o paradoxal constituem, exatamente, a marca registrada de nossa psique. <br />Os “porcos-espinhos” quando se ajuntam guardam uma certa distância entre eles para que os espinhos <b>poderosos</b> de um não venham ferir o outro. Tomando essa metáfora para explicar as inter-relações humanas, podemos concluir que, a convivência entre nós humanos, só é possível, se a aproximação não for excessiva — para que não haja eriçamento ou repulsão nos <b>pêlos narcísicos</b> de cada um. (rsrs)<br /><br />Mas concordo com você: “Porco espinho, que não tem espinho, não é porco espinho”. (rsrs)<br /><br />Abraços, e volte sempre com seus instigantes comentáriosLevi B. Santoshttps://www.blogger.com/profile/06225852189975361955noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-70249549928449316582011-08-23T01:56:58.555-03:002011-08-23T01:56:58.555-03:00Grande amigo Levi,
Não sou psicanalista. Não tenh...Grande amigo Levi,<br /><br />Não sou psicanalista. Não tenho uma resposta acadêmica para a sua pergunta. <br /><br />Mas sou cristão, e tenho uma resposta cristã: <br /><br />O "poder ideal" é o único poder justificável, e é a unica medida que podemos anelar. No entanto, tal medida é utópica, mesmo para o melhor dos santos. O poder desperta a vaidade no coração, e todos os filhos de Adão são vítimas de tal sentimento.<br /><br />O que fazer?<br /><br />Só nos resta viver o paradoxo, resistir firmemente, e principalmente, confiar na Graça de Deus, que redime nosso orgulho.<br /><br />Graça e Paz (e um grande abraço)<br /><br />Leonardo.Leonardo Gonçalveshttp://www.pulpitocristao.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-32291124.post-57251135381654215662011-08-22T21:51:17.583-03:002011-08-22T21:51:17.583-03:00Levi meu mestre, o que é poder senão a capacidade ...Levi meu mestre, o que é poder senão a capacidade de impor nossa vontade sobre os demais? Sendo assim, considero contraditório um pensamento que tente mostrar uma outra faceta da terminologia poder. Poder que não é exibido não é poder de fato.<br /><br />A quem diga, sobretudo os poetas e os românticos, que o maior poder é aquele que não necessita de força para ser empregado, mas tanto eu como você sabemos que isso não passa de confabulações utópicas. Costumo dizer que se quisermos conhecer o verdadeiro caráter de uma pessoa basta dar poder a ela, o que nos revelará o mal que mantemos latente simplesmente por não termos a condição (poder) de satisfazê-lo.<br /><br />Abraços meu mestre.Edson Mourahttps://www.blogger.com/profile/13694379594412573487noreply@blogger.com