Grande blasfêmia proferiu o “todo poderoso Presidente”! (Edição 2136 de Veja - página 78)
Se o mandatário maior de nossa república conhecesse realmente os Evangelhos, jamais diria que Cristo se aliaria a Judas para maléficas empreitadas de natureza política.
Todos nós cristãos sabemos, Senhor Presidente, que Judas traiu e abandonou Jesus Cristo para se associar ao deus do dinheiro ilícito, denominado Mamon (do Velho Testamento), que comanda a espúria política de nosso país.
É uma blasfêmia dizer que o Filho de Deus, Aquele que gratuitamente deu a sua Vida para resgatar os pobres pecadores, teria a capacidade de se aliar aos Judas da equipe governamental para fomentar atos ilícitos, como gastos altíssimos para cooptar os grandes, e pratos de lentilhas (bolsa família) para comprar o direito de cidadania dos desvalidos, vítimas do injusto e nefasto esquema político que segrega a sociedade, disseminando a corrupção e o crime.
É profundamente lamentável a analogia de péssimo gosto, realizada pelo Presidente, usando o que é sagrado, de maneira farisaica, a fim de justificar e manter por meios escusos a sua folgada maioria no Congresso.
A minha indignação ante essa banalização do mal é tão grande, que em minha imaginação, pareço ouvir a proposta espúria - "Tudo isso te darei, se prostrado, me adorares" - dirigida a Jesus pelo deus dos conchavos diabólicos de dois mil anos atrás, lá no cume do Templo de Jerusalém.
Que Deus na Sua infinita misericórdia possa te perdoar, Presidente, porque não sabes o que dizes!
Que os pastores evangélicos, nessa suja guerra política pelo poder terreno, que se aproxima, tenham a honradez e a coragem de dizer: “Dai ao imperador do Brasil (Lula) o que é de Lula(impostos extorsivos), e a Deus o que é de Deus”, em analogia ao que Cristo falou a Cesar, também, imperador político de uma grande nação corrompida ─ Roma.
Levi B. Santos
Guarabira, 26 de outubro de 2009
Se o mandatário maior de nossa república conhecesse realmente os Evangelhos, jamais diria que Cristo se aliaria a Judas para maléficas empreitadas de natureza política.
Todos nós cristãos sabemos, Senhor Presidente, que Judas traiu e abandonou Jesus Cristo para se associar ao deus do dinheiro ilícito, denominado Mamon (do Velho Testamento), que comanda a espúria política de nosso país.
É uma blasfêmia dizer que o Filho de Deus, Aquele que gratuitamente deu a sua Vida para resgatar os pobres pecadores, teria a capacidade de se aliar aos Judas da equipe governamental para fomentar atos ilícitos, como gastos altíssimos para cooptar os grandes, e pratos de lentilhas (bolsa família) para comprar o direito de cidadania dos desvalidos, vítimas do injusto e nefasto esquema político que segrega a sociedade, disseminando a corrupção e o crime.
É profundamente lamentável a analogia de péssimo gosto, realizada pelo Presidente, usando o que é sagrado, de maneira farisaica, a fim de justificar e manter por meios escusos a sua folgada maioria no Congresso.
A minha indignação ante essa banalização do mal é tão grande, que em minha imaginação, pareço ouvir a proposta espúria - "Tudo isso te darei, se prostrado, me adorares" - dirigida a Jesus pelo deus dos conchavos diabólicos de dois mil anos atrás, lá no cume do Templo de Jerusalém.
Que Deus na Sua infinita misericórdia possa te perdoar, Presidente, porque não sabes o que dizes!
Que os pastores evangélicos, nessa suja guerra política pelo poder terreno, que se aproxima, tenham a honradez e a coragem de dizer: “Dai ao imperador do Brasil (Lula) o que é de Lula(impostos extorsivos), e a Deus o que é de Deus”, em analogia ao que Cristo falou a Cesar, também, imperador político de uma grande nação corrompida ─ Roma.
Levi B. Santos
Guarabira, 26 de outubro de 2009
Para assistir a repercussão do ato reprovável do nosso Presidente, clique no vídeo abaixo:
3 comentários:
Levi,
Como eu escrevi no blog do "cristão revoltado", acho que estamos levando à serio demais a blasfêmia do presidente. Esta é só mais uma infeliz frase de efeito do Lula.
É querer pedir demais que ele tenha rigor e conhecimento bíblico para saber que os conchavos que ele está fazendo com a Dilminha (assim o Zé Crentinho a chama - personagem fictício que de vez em quando aparece lá na sala do pensamento), não tem nada a ver com o que aconteceu com Judas e Jesus.
Aliás, dando uma pequena quinada no assunto, nem mesmo entre os pesquisadores do "Jesus Histórico" há concordância do papel de Judas na formação dos doze.
A questão é complexa. Muitos querem fazer de judas um zelote, assim como Simão, também do círculo dos doze, que assim era chamado (Lc 6.15).
Os Zelotes eram a resistência armada judaica contra roma; acreditavam que o Messias seria um chefe político que os libertaria do jugo romano, ideia messiânica não estranha a alguns dos grandes profetas.
Poderíamos questionar: por que Jesus escolheu um zelote (simão) para ser um dos seus discípulos, sabendo que os zelotes não se encaixavam no seu próprio, digamos assim,"projeto messiânico"? E se Judas de fato foi zelote, então haviam dois no meio dos doze.
Alguns querem crer que na verdade, Judas na ânsia que Jesus manifestasse tal missão política, o entregou aos romanos para forçá-lo a agir.
Bem, não vou me alongar nessa questão. Quero voltar às alianças com os "Judas" de Lula.
O que é mais paradoxal, é que Lula confesse que para eleger a Dilma, precisse se aliar com a corja política brasileira.
Porque na verdade, ele já está envolvido com esse pessoal até o pescoço a muito tempo, tendo ele mesmo se rendido ao que há de mais podre em nossa política.
Sabemos que o sistema político brasileiro é uma zona. Não há ideologia política, só há conveniências.
O PT, que era um partido ideológico , hoje dança na mesma gafieira dos bailes da corrupção e do fisiologismo.
O pior é que Lula está certo.
Não dá pra governar sem as alianças espúrias. Ou seja, a política brasileira está nivelada por baixo e o Lula ainda está na pretensa ilusão de que ele é o "Jesus da política" que tem que se aliar aos "Judas traidores".
abraços calorosos
Postei no nosso blog em oito de março/009 "INFIDELIDADE MASCULINA" e "SOBROU MUITA CAMISINHA NO CARNAVAL" matéria da revista Ultimato e para identificar o pensamento entre os que servem a Deus e os que não servem inseri a idéia do Jabor sobre o assunto, aqui está:
Foi lendo um monte de besteiras que as mulheres escrevem em livros sobre o 'universo masculino', que resolvi escrever esse e-mail. Não tenho objetivo de 'revelar' os segredos dos homens, mas, amigos, me desculpem. Não se trata de quebrar nosso código de ética... Isso vai ajudar as mulheres a entenderem os homens e, enfim, pararem de tentar nos mudar com métodos ineficazes. Vou começar de sola. Se não estiver preparada, nem continue a ler. E digo com segurança: o que escrevo aqui se aplica a 99,9% dos homens brasileiros (sem medo de errar). 1º) Não existe homem fiel. Você já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo. É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem, por sua vez, muitos homens. Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel, ou porque está apaixonado -- algo que não dura muito tempo, no máximo alguns meses, nem se iluda -- ou porque está cercado por todos os lados (Veremos adiante que não adianta cercá-lo. Isso vai se voltar contra você). A única exceção é o crente extremamente convicto. Se você quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles bitolados, mas agüente as outras conseqüências. (Grifo meu).2º) Não desanime. O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo. A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia. Não é como a da mulher.
Para mim o adultério independente de profissão de fé é problema de caráter. Portanto, não me impressionei com o que falou o nosso Presidente Lula sobre Jesus com relação a Judas...
Um abração.
Prezado Eduardo
Eu acho que o Lula talvez tenha querido parafrasear o que Nikos escreveu sobre Judas e Jesus no seu livro "A Última tentação de Cristo"
Na narração por demais enfadonha do extenso livro de Nikos Kazantzakis, Jesus realiza um pacto com Judas, para o mesmo O trair num momento previamente escolhido. A traição "formal" foi selada num grande pacto de amizade.
Nesse caso Jesus fora crucificado graças à traição combinada com o amigo Judas (zelote que defendia a revolta contra Roma)
O autor narra que a amizade espúria de Cristo com Judas vinha desde os tempos em que eram crianças peraltas.
Esse Jesus e o Judas do escritor Grego da ilha de Creta(1883),tem tudo a ver com a troupe Lullista e suas indecentes propostas para permanecer, indefinidamente, no poder de um império chamado Brasil.
"Terra adorada, entre outras mil és tu brasil ó pátria roubada..."
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