No
dicionário Houaiss existe cerca de
120 sinônimos da palavra dinheiro. O
mais novo vocábulo para definir o “vil
metal” foi recentemente descoberto
pela Polícia Federal, por ocasião da operação Porto Seguro.
Investigando os computadores da gangue de Rosemary Noronha ― A Facilitadora Geral da República, com sede em São Paulo ―, os policiais encontraram em seu computador e-mails fazendo uso da palavra ‘LIVRO’ no lugar de dinheiro. O fato foi sobejamente esmiuçado e veiculado pela imprensa. Essa mais nova contribuição à Língua Portuguesa adveio das comunicações pela internet entre membros de uma organização que negociava pareceres.
Investigando os computadores da gangue de Rosemary Noronha ― A Facilitadora Geral da República, com sede em São Paulo ―, os policiais encontraram em seu computador e-mails fazendo uso da palavra ‘LIVRO’ no lugar de dinheiro. O fato foi sobejamente esmiuçado e veiculado pela imprensa. Essa mais nova contribuição à Língua Portuguesa adveio das comunicações pela internet entre membros de uma organização que negociava pareceres.
Na
última página da revista
Veja desta semana,
o artigo “Leitura para Bebês”, de Roberto
Pompeu Toledo, traz um diálogo
inusitado
entre os elementos da suposta gangue, no qual a palavra LIVRO é usada como metáfora de muito dinheiro correndo solto por
baixo dos panos, como o leitor pode conferir abaixo:
De Rosemary,
pivô da gangue para Paulo Vieira: “Se você acha
que não está no correio abone o envio dos trinta livros.”
De Paulo
Vieira para José Weber: “Está em falta o livro sobre terras da União. Eu
trouxe aquele volume resumido. Tem o volume resumido que eu mandei
comprar pra você e preciso te entregar.”
De Vieira
para um funcionário do Ministério da
Educação: “Há vinte
exemplares da obra à sua disposição na minha
casa na próxima semana. É para suas leituras de férias”.
O
fato caiu no colo de Dilma como uma bomba, pois a mentora maior da propalada quadrilha
era nada mais e nada menos que a amiga inseparável dos dois “ZÉS” (o Ignácio e
o Dirceu).
A
presidenta, no entanto, não levou em conta a velha amizade da protegida pela ex-troupe imperial, como também nem quis
saber da façanha léxica tão bem
arquitetada pela gangue e, de uma canetada só, demitiu de imediato a
representante da Presidência da República de São Paulo junto com seus
assessores mais próximos.
Acredito
que só após o final do processo, que pode ter como palco o STF, é que os
dicionários irão editar a palavra “livro”,
como o mais novo sinônimo de dinheiro,
que já tem em seu rol, termos populares como: arame, bufunfa, bolada, caroço, capim, caraminguá, cobre, massa,
mesada, níquel, prata, pacote, trocado, tutu, etc.
Por
Levi B. Santos
Guarabira,
11 de dezembro de 2012
4 comentários:
hehhhhhh..esse Levi é uma figura...
Quer dizer que para a gangue petista, dinheiro é livro?
"20 livros" para se ler nas férias?? haja férias para tanto, não amigo?? kkkkkkk
É isso, EDU
Os governantes do nosso querido e saqueado Brasil esperam que todos aprendam a ler nos especialíssimos livros, cujas páginas podem ser transformadas em notas de cem reais nos Escritórios da Presidência instalados pelo país afora.
E a grita geral: Eu quero o meeeeu?... Eu quero o meeeeu, Paiiiinhooooo! (rsrs)
Advinha aí qual será a marchinha antiga que será mais tocada e cantada,nesse carnaval?
Pra mim, vai ser aquela do refrão:
"Ei,você aí!
Me dá um dinheiro aí!
Me dá um dinheiro aí!"
Que na nova versão Rosemaryana será cantada assim:
" Ei, você aí!
Me dá um livrinho aí!
Me dá um livrinho aí!." (rsrs)
Essa marchinha teria mesmo grandes possibilidades de ser um sucesso no carnaval...rss
Postar um comentário